
A aliança PSDB/DEM abalada durante a maior parte do ano, ainda com reflexos da campanha presidencial, pode estar de volta com mais vigor. O entendimento entre os dois partidos na votação da CPMF foi um sinal importante. Ela começa pelos cardeais Fernando Henrique e Jorge Bornhausen, mas se exterioriza através dos líderes Arthur Virgílio e José Agripino no Senado. Se ela esteve presente na votação mais importante do ano, talvez abra o caminho para embates futuros.
Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin
Fora do Senado, o teste maior virá com as eleições municipais, o fato político mais importante do ano. A principal delas deverá travar-se em São Paulo, onde há interesses conflitantes na disputa pela prefeitura de São Paulo. Gilberto Kassab, do DEM, e que era o vice-prefeito de José Serra, está no cargo. Este é cobiçado pelo PSDB que se considera a maior força política do Estado e já cogita lançar Geraldo Alckmin. Até argumentando que o PT dispõe de bons nomes, como Marta Suplicy.
Na equação satisfatória desta equação reside o maior desafio para a manutenção do bom momento nas relações entre PSDB e DEM, já com vistas às eleições presidenciais, O entendimento entre PSDB e DEM (ex-PFL) vem de longe, desde a primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso em 1994. Teve uma pausa na campanha de José Serra em 1998, em função do episódio Roseana Sarney, candidata lançada pelo PFL e que renunciou em sinal de protesto por ações da PF que a prejudicaram.
As relações entre os dois partidos foram recuperadas lentamente diante de um adversário comum, o presidente Lula. E passam agora por um bom momento. Para isso está contribuindo decisivamente o bom momento entre os dois partidos no Senado.
Desafio do governo
Se no Senado é que PSDB e DEM mantêm uma oposição forte e unida, também é lá que o Palácio do Planalto por força desta situação enfrenta sua maior dificuldade. Nem na relação com os governadores de oposição a dificuldade é tão expressiva. Claro que a relação de dependência dos estados diante do governo federal contribui para tanto, a ponto de ter sido intensamente acionada (sem êxito) pelo governo federal para mudar o resultado na votação da CPMF.
E, nesta operação, não fazendo distinção entre governadores da oposição ou de partidos do governo. Apostando na carência de recursos e a necessidade óbvia de apoio financeiro a tentativa se fez presente. Até porque os estados dependem muito dos recursos e boa vontade de Brasília.
Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin
Fora do Senado, o teste maior virá com as eleições municipais, o fato político mais importante do ano. A principal delas deverá travar-se em São Paulo, onde há interesses conflitantes na disputa pela prefeitura de São Paulo. Gilberto Kassab, do DEM, e que era o vice-prefeito de José Serra, está no cargo. Este é cobiçado pelo PSDB que se considera a maior força política do Estado e já cogita lançar Geraldo Alckmin. Até argumentando que o PT dispõe de bons nomes, como Marta Suplicy.
Na equação satisfatória desta equação reside o maior desafio para a manutenção do bom momento nas relações entre PSDB e DEM, já com vistas às eleições presidenciais, O entendimento entre PSDB e DEM (ex-PFL) vem de longe, desde a primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso em 1994. Teve uma pausa na campanha de José Serra em 1998, em função do episódio Roseana Sarney, candidata lançada pelo PFL e que renunciou em sinal de protesto por ações da PF que a prejudicaram.
As relações entre os dois partidos foram recuperadas lentamente diante de um adversário comum, o presidente Lula. E passam agora por um bom momento. Para isso está contribuindo decisivamente o bom momento entre os dois partidos no Senado.
Desafio do governo
Se no Senado é que PSDB e DEM mantêm uma oposição forte e unida, também é lá que o Palácio do Planalto por força desta situação enfrenta sua maior dificuldade. Nem na relação com os governadores de oposição a dificuldade é tão expressiva. Claro que a relação de dependência dos estados diante do governo federal contribui para tanto, a ponto de ter sido intensamente acionada (sem êxito) pelo governo federal para mudar o resultado na votação da CPMF.
E, nesta operação, não fazendo distinção entre governadores da oposição ou de partidos do governo. Apostando na carência de recursos e a necessidade óbvia de apoio financeiro a tentativa se fez presente. Até porque os estados dependem muito dos recursos e boa vontade de Brasília.
fala meu bom amigo!!!!
ResponderExcluircomo vai vc seu cachorro?????
Sei que ando sumido da net, mas não morri ainda naum, viu????
querido, espero q tenha tido um natal tão bom feliz quanto o meu!!!
e passo hoje p desejar um ano novo releto de vitorias!!!
fica bem meu irmão!!!
bj p vc, p li e p o bb!!!!
obrigado pelo link do meu blog aqui!!!!
fica bem,
Daniel Scardua