sexta-feira, 12 de junho de 2009

SERRA PRESIDENTE E AECIO VICE



SERRA PRESIDENTE E AECIO VICE
55% EM PRIMEIRO TURNO, CHEGA DE MENSALÃO, CHEGA DE CORRUPÇÃO, CHEGA DE LULA, DILMA, E COMPANHIA LTDA.
45 NELES











terça-feira, 9 de junho de 2009

Taxa de rejeição de Dilma é maior que a de Serra, diz pesquisa CNI/Ibope

09/06/2009 - 12h32
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira mostra que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), é o pré-candidato ao Palácio do Planalto com menor rejeição entre os eleitores. No total, 25% dos eleitores responderam que não votariam no tucano "de jeito nenhum" para a presidência, enquanto a rejeição à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) chega a 34%.
O governador Aécio Neves aparece com 35% de rejeição, enquanto o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), com 32%. A candidata com maior rejeição entre os eleitores é a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL-AL), com 40% dos eleitores que responderam que não votariam na pré-candidata do PSOL "de jeito nenhum".
Para o diretor de relações institucionais da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Marco Antonio Guarita, a alta rejeição a Dilma e a outros pré-candidatos é consequência do desconhecimento da população a esses nomes.
"Há uma diferença muito grande de conhecimento dos pré-candidatos, o que aponta a rejeição. Candidatos menos conhecidos têm a probabilidade de ter uma rejeição maior, já que a rejeição ocorre em razão do desconhecimento", afirmou.
Além de ter a menor rejeição entre os candidatos, Serra também aparece como o pré-candidato com maior aceitação junto à população brasileira. Segundo a pesquisa, 27% dos eleitores responderam que votariam "com certeza" no candidato tucano. Dilma aparece em segundo lugar, com 13% de aceitação, seguida pelo deputado Ciro Gomes, com 10%, o governador Aécio, com 8% e a ex-senadora Heloísa Helena, com 6%.
Entre os eleitores que poderiam votar nos pré-candidatos, sem ter a certeza, Serra e Ciro lideram empatados com 38%. Heloísa Helena aparece em segundo lugar, com 27%, seguida por Dilma, com 26%. Aécio aparece em último lugar com 21% dos eleitores que "poderiam votar" no tucano para o Palácio do Planalto.
Conhecimento
Segundo a pesquisa, o pré-candidato mais conhecido entre a população brasileira é Serra. No total, 31% dos eleitores responderam que "conhecem bem ou sabem muito" sobre o governador, enquanto a ministra Dilma é bem conhecida por somente 9 % dos eleitores.
Ciro Gomes, apontado como pré-candidato do PSB à presidência, aparece em segundo lugar sendo bastante conhecido por 13% dos eleitores, enquanto Aécio Neves é muito conhecido por somente 9% dos eleitores --empatado com Dilma e com a ex-senadora Heloísa Helena.
Serra também lidera quando a pesquisa questiona os eleitores se conhecem "mais ou menos" ou sabem alguma coisa sobre o pré-candidato. O tucano aparece com 45% das respostas, seguido por Ciro com 39%, Dilma e Heloísa Helena empatadas com 27% e Aécio com 20% das respostas.
Quando os eleitores foram questionados se "nunca ouviram falar" nos pré-candidatos, Aécio aparece em primeiro lugar com 21% das respostas, seguido por Dilma, com 15%. Em terceiro lugar aparece Heloísa Helena, com 11%, depois Ciro, com 4% e Serra com apenas 1% das respostas

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Serra é o nome mais conhecido na disputa pela Presidência, diz pesquisa CNT/Sensus

01/06/2009 - 12h53

GABRIELA GUERREIROda Folha Online, em Brasília
Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira mostra que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), é o pré-candidato ao Palácio do Planalto mais conhecido entre a população brasileira. Na comparação com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), do PT, com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), e com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), Serra é quem atinge os maiores percentuais de conhecimento e intenções de voto junto aos brasileiros.
A pesquisa mostra que Serra é conhecido por 94,9% dos entrevistados, contra apenas 3,7% dos que não ouviram falar do governador. Outros 1,5% não responderam. Entre os 94,9% que conhecem o governador, 63,2% afirmaram que poderiam votar no tucano. Serra tem uma rejeição de 25,9% dos entrevistados que não votariam no governador, além de 7,7% que votariam no pré-candidato somente o conhecendo melhor.
Aécio --que disputa com Serra dentro do PSDB a candidatura ao Palácio do Planalto-- é conhecido por 65% dos entrevistados. Desse total, 52,8% demonstraram interesse em votar no tucano. A sua rejeição chega a 28,5% de entrevistados que não votariam no tucano. Outros 14,4% responderam que só votariam no governador mineiro conhecendo melhor suas ações e 4,3% não responderam.
Dilma, por sua vez, é conhecida por 72% dos entrevistados contra 26,1% que não ouviram falar na ministra. A petista receberia 54,6% dos votos entre os eleitores que a conhecem, mas registra um dos maiores índices de rejeição entre os quatro pré-candidatos: 32,4% dos eleitores que a conhecem não votariam na ministra. Outros 10,1% afirmaram que só votaria em Dilma conhecendo suas ações e 3% não responderam.
Apesar da alta rejeição a Dilma, o diretor de Instituto Sensus, Ricardo Guedes, disse que a ministra continua na disputa pelo Palácio do Planalto. "Pela nossa experiência, uma rejeição até 35% mostra que a pessoa ainda está no jogo. Quem tem rejeição acima de 40% é que não vimos se eleger. Essa não é uma rejeição proibitiva, está no limite de quem participa do jogo político", afirmou Guedes.
O diretor do Sensus não acredita que o anúncio de que Dilma enfrenta uma câncer linfático tenha atingido a sua popularidade entre os eleitores. "Não há impacto positivo ou negativo da doença. Os números indicam que não há proibição da sua candidatura", afirmou.
A pesquisa ainda mostra que o deputado Ciro Gomes é conhecido por 86,4% dos eleitores brasileiros contra 12,4% que não ouviram falar no parlamentar. Entre os que conhecem o pré-candidato, 50,4% responderam que poderiam votar em Ciro contra 33,9% que não votariam em seu nome --na maior rejeição entre os quatro pré-candidatos. Outros 11,1% responderam que só votariam no deputado após conhecê-lo e 4,6% não responderam.
"Não vejo o Ciro saindo como candidato independente, a não ser que ele tivesse alguma proposta do governo. Me parece que os votos estão migrando do Ciro para a Dilma", afirmou Guedes

Alckmin amplia vantagem na briga pelo governo de SP, mostra Datafolha

da Folha Online
O ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) ampliou sua dianteira na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes, informa reportagem de José Alberto Bombig, publicada na edição de hoje da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
O ex-governador tucano obtém de 47% a 50% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha realizada em maio. Na pesquisa de março, a taxa de intenção de voto em Alckmin variava de 41% a 46%.
Em segundo lugar está a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, com 15%. Em março, Marta aparecia com 13%. De marco para agora, a diferença entre os dois subiu de 28 para 32 pontos percentuais.
Sem Alckmin na disputa, Marta se isola na liderança com 25% das intenções de voto, seguida por Paulo Maluf (PP), com 15%. No levantamento anterior, sem Alckmin, Marta tinha 19% e estava tecnicamente empatada com Maluf --que aparecia com 17%.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Foram realizadas 2.058 entrevistas em 56 municípios entre os dias 26 e 28 de maio.

Aprovação dos paulistas a Serra atinge 56%

da Folha Online
O governador José Serra (PSDB) é aprovado por 56% dos paulistas, revela pesquisa Datafolha realizada em maio e publicada na edição de hoje da Folha Na pesquisa de março, a taxa dos que consideram a gestão do tucano ótima ou boa era de 53%. Ou seja, de lá para cá oscilou positivamente três pontos percentuais.
O índice dos que avaliam como regular o atual governo ficou estável em 33%. A taxa dos que reprovam a gestão de Serra oscilou de 11% para 9% de março paramaio.
O Datafolha ouviu 2.058 moradores do Estado com16 anos ou mais entre os dias 26 e 28 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.